As instituições brasileiras levam a liberdade de Bolsonaro como presente não dado, verdade não consumada, dando um “perdido” nas multidões que acreditaram que ele seria punido pelos crimes reais que cometeu.
O pacto de interesses envolve castas, estamentos, segmentos públicos e privados, onde beneficiados por seu desastroso governo mantém a palavra protetora, como se inofensivo fosse o inelegível mas tutelado por lideranças políticas de todo país, aqueles que contam com carisma controverso para manter eleitores (também controversos).
Em terras alagoanas, diminuindo a beleza do nosso território, Bolsonaro cumpre agenda de arrebanhamento de dependentes emocionais controversos, que ainda o chamam de mito. Contudo, a área mais conservadora do Nordeste entra no rol de suas prediletas após o Sul do país.
De Alagoas brotam representações espúrias que jamais romperam o flerte com suas políticas, apesar de seguirem ladeadas com o presidente Lula, como Arthur Lira, o inimigo da democracia, do presidencialismo, dos direitos trabalhistas e muito mais, enquanto afina pautas com o deus mercado e institui no imaginário o “tempo perdido” para a cidadania.
Alagoas não tem somente águas mornas e cálido pôr-do-sol, tem também caciques afeitos ao mal feito politiqueiro, e cartas menores que se amarram nas ondas bolsonaristas para projetarem seus nomes com vistas aos parlamentos.
Inelegível mas livre para fazer campanha, Bolsonaro zomba da justiça, que por sua vez, está em recesso natalino com fartura de benefícios nas contas bancárias dos que participam do pseudo-Olimpo brasileiro.
Crônica de hoje.
Real, infelizmente.
Uma resposta
Se for falar em quem deveria está preso amigo…. se o Lula foi absolvido imagina o Bolson… deixa Bolson e Lula serem felizes, independente do que tenham feito.