Mesmo a turma dos negócios não está em consenso. E o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP)- no afã de mostrar ao capital especulativo pressa na aprovação das “reformas”- vai desagradando uma ala da Fiesp que não apoia a reforma do Imposto de Renda.
Desta vez, Lira foi deixado falando sozinho.
O Governo considera retirar de vez o projeto da pauta de prioridades.
E isso significa desgaste para Lira, fiador do Governo.
Problema é que Jair Bolsonaro não consegue consenso nem da própria bancada para levar adiante a reforma do IR.
A ânsia de Lira mostrar serviço não deu certo, ao menos desta vez.