Senador Rodrigo Cunha navegou na ilusão acrítica de quem não aprendeu ainda a olhar de frente para a representatividade de um político, e distribui discursos personalistas.
Muitos amigos e amigas bem intencionados votaram em Rodrigo para Senador, eu não votei. Confiei meu voto aos professores Cicero Albuquerque e Osvaldo Maciel. Mesmo tendo boas relações com os três, sabia que Rodrigo não estava no meu lado do muro, tampouco estava sobre o muro, pois tinha uma representação partidária e classista a carregar.
Com os resultados de sua atuação, eis que minha teoria política da representatividade se confirma.
Papel de cientista social é fazer análise, com direito a projeção e confirmação, quando acerta. Papel de político de direita filiado ao PSDB é representar o segmento que lhe promove, mas o papel do eleitor continua confuso, embaçado, aturdido. Quiçá possa aprender um dia o que significam as pedras no tabuleiro da política partidária.
Para mim, não houve surpresa.
Continuo bem relacionada com Rodrigo Cunha e sempre solidária às dores de sua história pessoal.
Mas no tabuleiro, jogaremos um contra os interesses do outro. E não posso me permitir o luxo de confundir os papéis.
2 respostas
Ah! E teu Lula esteve? Quebrando Petrobras e Correios, alimentando Odebretch, REde Globo, JBS?! Por favor!!!!
arromba com os pobres kkkk vote nessa peste de novo