O julgamento deveria ser nesta quinta-feira (13), mas um dos desembargadores que compõe a 2ª Câmara Cível justificou falta e acabou adiando decisão sobre o futuro das vaquejadas em Alagoas.
Na prática, a 2ª Câmara analisaria recurso da Associação dos Criadores de Cavalo Quarto de Milha (Abqm) contra entendimento do Ministério Público Estadual.
O desembargador Celyrio Adamastor Tenório Accioly faltou ao julgamento. Ele tira as férias do desembarga-dor-titular da 2ª Câmara, Pedro Augusto Mendonça de Araújo.
Relatora da ação é a desembargador Elisabeth Carvalho do Nascimento.
Este recurso analisa decisão de 16 de novembro do ano passado, assinada pelo juiz Carlos Aley Santos de Melo, da cidade de Pilar.
O magistrado seguiu entendimento do MP: a Associação dos Criadores de Cavalo Quarto de Milha deve se abster de autorizar, apoiar, patrocinar e realizar a vaquejada.
Justificativa é que a vaquejada, da forma como é realizada, constitui ato cruel aos animais.