O resultado de estudos científicos a respeito das queimadas na Amazônia obrigou um grupo de cientistas brasileiros a não assinar artigo na Global Change Biology, temendo retaliações de Jair Bolsonaro.
O grupo aponta que as queimadas de 2019 são as piores registradas desde 2010. As informações são do Estadão.
Eles citam, no artigo, a perseguição de Bolsonaro aos críticos do Governo sobre as queimadas na Amazônia.
O estudo derruba a tese do Governo de que o ritmo das queimadas na floresta é considerado normal.