Num grave momento político no país, se o prefeito de Maceió, Rui Palmeira (PSDB) aceitasse uma festa para assumir o comando estadual do ninho tucano local, ele estaria comemorando o quê?
Festas, na maioria dos partidos, incluem um ritual de sadismo: falsos eleitores são arrebanhados na periferia, em ônibus, pagos com um pão dormido e um refrigerante de última qualidade. Nas festas, eles servem para dar número nas fotos, mostrar uma densidade de mentirinha.
Em tempos de Lava Jato, e de credibilidade em queda dos partidos, alguém conseguiria crer qual motivo o prefeito teria para comemorar em assumir um PSDB em frangalhos?
No dia 11 de novembro, a posse de Rui na chefia do tucanato caeté será cartorial.