24 de janeiro- Deputado federal Jean Wyllys (PSOL) renuncia ao mandato. Motivo: ameaças de morte, que incluem familiares. Ele deixou o Brasil;
2 de fevereiro- Sabrina Bittencourt morava na Espanha, mas não aguentou as ameaças de morte. Ela escreveu uma carta, pediu desculpas aos filhos e se matou. Sabrina denunciou os abusos sexuais de João de Deus e do guru Prem Baba;
Sérgio Moro, que não precisa mais de cargo porque virou uma grife, apresenta hoje aos governadores projeto “simples” de combate à violência e corrupção.
Uma das dúvidas: ele vai incentivar a tramitação da PEC 333/17, na Câmara de Rodrigo Maia, que extingue o foro privilegiado?
Se sim, ela vai atingir as milícias rondando o Palácio do Planalto?
“O Brasil está mudando”, disse Deltan Dallagnol, pelo twitter, no dia 2 de fevereiro, após campanha nas redes sociais para a retirada de Renan Calheiros da disputa ao Senado.
No dia 3, na rede social deste conhecido rosto da Lava Jato, estava escrito: “As pessoas veem o mundo da cor dos óculos que usam. A Lava Jato é técnica, imparcial e apartidária”.
Dallagnol e Moro se dizem representantes do povo, trabalham duro contra as oligarquias.
Na nova forma de fazer política de juizes e procuradores da República em busca de maiores salários (para eles mesmos), o Jean Wyllys é passado e a Sabrina um CPF a menos.
Esse novo é um museu de novidades.