A procura por informações sobre os 200 anos de Alagoas recebe um grande reforço: o Arquivo Público promete levar um pedaço da história do nosso bicentenário. Os principais serão mapas dos primeiros povoamentos do Estado.
O estande terá 48 metros quadrados, com o conteúdo do Arquivo Público mostrado com interatividade para atrair os olhares de adultos e crianças. Além de um “Chá de Memória”, encontro do público com o professor Sávio de Almeida, que fala da formação histórica alagoana e as rotas de acumulação do açúcar, principal cultura desde a formação dos primeiros povoamentos.
O Arquivo Público concentra a maior quantidade de informações sobre Alagoas. São documentos, mapas, fotos, manuscritos que vêm sendo guardados desde o século 18.
Uma dos destaques do estande são os mapas que datam de 1635, ilustrando os primeiros povoamentos.
“Nossa política pública é apoiar a preservação de nossa história, seja por meio da cultura, educação ou qualquer outro segmento. Então, investir na preservação do acervo, bem como atender e apoiar as demandas das instituições educacionais e culturais do Estado, são a nossa preocupação. E a Bienal é uma ótima oportunidade de mostrarmos de forma dinâmica e atual a história de Alagoas,” disse Fábio Farias, secretário do Gabinete Civil.