Mais de 400 pessoas morreram em jejum extremo levado adiante por seita evangélica no Quênia denominada Igreja Internacional das Boas Novas. O caso, tratado como “massacre de Shakahola” (nome de uma floresta), acumula 403 mortos após descoberta de 12 novos corpos.
As autópsias revelam que as pessoas morreram de fome para “encontrarem Jesus”. O pastor Paul Nthenge Mackenzie está preso desde 14 de abril acusado de terrorismo.