Futuro partido de Bolsonaro não ficará pronto para as eleições de 2020

O motivo, informa o Estadão, é que a maioria das assinaturas coletadas não é reconhecida pelo TSE. São exigidas 492 mil para a criação de um novo partido, mas o tribunal só validou 3.334.

A cúpula da legenda diz ter conseguido mais de um milhão de assinaturas.

“Nossa parte foi feita, mas os cartórios eleitorais estão recusando todas as fichas com firma reconhecida. Eles alegam que não houve regulamentação. Além disso, o sistema cai toda hora. Os cartórios eleitorais não estavam preparados para 1 volume tão grande [de assinaturas], alegou o advogado Luís Felipe Belmonte dos Santos, 2º vice-presidente do Aliança pelo Brasil, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo.

Segundo registra o poder 360, há 10 dias, a advogada Karina Kufa, tesoureira da legenda, disse no Twitter que eles já haviam alcançado o número mínimo de assinaturas para o registro –são 492 mil–, mas pediu que a coleta continuasse porque a sigla estaria passando por dificuldades com “questões burocráticas”.

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