Espíritas/espíritos fascistas?

O país que ainda defende Bolsonaro é vergonhoso!

Sim, uma espécie de alcateia unida pela baba facínora que a todo instante agride o bom senso, os bons princípios, a boa educação, a bondade humana.

O vale tudo no placar das mazelas ocidentais, xenófobas, sequiosas de mando e gozação, destruição da identidade do outro.

Como podemos compreender o meio espírita bolsonarista dentro desta balbúrdia contemporânea?

O orgulho empinado no rosto de quem despreza trabalhador, direitos trabalhistas, solidariedade e respeito aos vulneráveis.

Não tem sido fácil acatar essa estranheza patriótica avessada.

Em verdade, tal distopia nos torna mais exigentes quanto ao teor das comunicações mediúnicas que os centros núcleo duro estão recebendo.

Chegamos ao ponto de ter desencarnados nazi-fascistas orientando trabalhos espíritas?

Já desmistificamos muitas coisas com a ajuda destes fenômenos e ainda teremos muito mais a reelaborar, quando este vendaval passar.

Os centros espíritas não nos terão sob o viés da passividade, e os desencarnados também passarão pelo crivo das análises, afinal foi Kardec quem emitiu este alerta, mas o religiosismo espírita brasileiro preferiu romantizar mediunidade e médiuns, deixando aos comunicadores do além imensa margem de liberdade, para influenciar politicamente as multidões.

Este é um cenário de hipnotismo!

Este é um exemplo de fascinação!

Assistam na prática como os imbricados caminhos da obsessão se erguem, comprometendo histórias.

Chegou a hora de sair do romance e cair na real.

Sabemos que não é fácil desestabilizar crenças arraigadas, mas a última hora soa e os campos da vida anunciam fome, escassez de esperança e beleza, precisamos arregaçar as mangas e cultivar corajosamente as sementes do amor libertador.

Assim seremos todos um, e as nuvens de testemunhas estarão incentivando a regeneração da vida no planeta através do esclarecimento real, quando a verdade servir para nos libertar!

Ainda há esperança para a nova aurora, quando o sim ao amor significar de fato, não ao ódio.