Professores e técnicos da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) sentem no bolso o tamanho dos cortes da era Michel Temer, na hipócrita política de corte de gastos, que penaliza funcionalismo blinda a classe política mais os bancos.
Os cortes salariais neste final de ano chega a um terço dos vencimentos.
Há professores aposentados, por exemplo, que perderam R$ 3 mil, uma maldade a quem não tem onde buscar repor este dinheiro, principalmente na compra de remédios.
A decisão segue um acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU).
E o baile deve continuar na era Jair Bolsonaro.