Após agredir repórter, bolsonarista justifica: teme virar ‘escrava de chinês’

Angela Telma Alves Berger é a servidora da Escola Nacional de Administração Pública, vinculada ao Ministério da Economia, que agrediu a repórter da Band, Clarissa Oliveira, com uma pau de uma bandeira na cabeça dela no último domingo (17 de maio), durante protesto de apoiadores de Jair Bolsonaro em frente ao Palácio do Planalto.

Berger disse que não tinha intenção de agredir a repórter. Contou estar “nervosa, depressiva” porque teme virar “escrava de chinês”. Alega que o comunismo precisa sair do Brasil porque os chineses querem comprar todas as riquezas nacionais em setembro.

Veja trecho do que ela disse à Folha:

2 respostas

  1. Essa Ângela Telma Alves Berger é uma mulher sem caráter, sem noção. Se todo mundo que está nervoso, depressivo, etc; se achar no direito de bater em alguém, este mundo vai acabar em um mar de sangue. E quem está entregando o Brasil para os chineses e americanos é o ídolo dela. A emenda ficou pior do que o soneto. Desculpa vagabunda para um ato de agressão. Eu fosse a Repórter, processaria!

  2. Essa vagabunda quer mesmo e ser putona em algum motel de beira de estrada no EUA.

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