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Vereadores denunciam fraudes na eleição para conselheiro tutelar em Maceió

Vereadores de Maceió acusaram fraude nas eleições de conselheiro tutelar realizadas na capital.

Eles responsabilizaram o TRE por não autorizar o uso de urna eletrônica na votação. Os eleitores usaram cédulas de papel. Segundo os edis, Maceió foi a única capital do Brasil a usar cédulas de papel.

Apesar das denúncias, eles não pedirão a anulação do pleito. Explicam que o trabalho de contagem dos votos, com auxílio dos promotores de Justiça e do procurador Geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça, deram “100% de confiança no resultado da eleição”.

Segundo os vereadores, existiam eleitores a mais para as urnas e algumas delas rasgadas; intimidação e ameaças de guardas municipais; cédulas com quadrados pequenos, dificultando a escolha dos candidatos pelo eleitor; “gente com bolo de cédulas nos pés”; compra de votos; grande quantidade de urnas impugnadas; votos sem assinatura; gente embriagada nas filas; muita gente em locais de votação sem pessoal suficiente para fiscalização ou espaço para receber os votantes, além de candidatos eleitos sem o perfil para o conselho.

Silvânia Barbosa responsabilizou, também a Câmara, por mudar a lei: permitir que, na disputa, existissem candidatos sem curso superior,

Luciano Marinho disse que no Village Campestre as urnas só chegaram às dez da manhã. A votação deveria ter começado às oito. Disse ter visto compra de votos, trocado por festas e bebidas

Chico Filho disse que “gastaram fortunas para ganhar a eleição”.

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