Veja o que dizem os leitores sobre as propostas de desarmamento como uma das formas de diminuir violência

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Antonio Carlos escreveu: “Quando nos queremos dar opinião sobre algo sério, como o desarmamento, precisamos ler e ouvir mais que o “Viva Rio” e a “Globo”. Ademais,o problema das drogas e suas milhares de vitimas, na minha opinião o maior de todos, é um problema de saúde publica, não só legal ou de policia.”

Antonio Carlos Sampaio Quintiliano Sou totalmente contra,Odilon.Armas não matam pessoas.Pessoas matam pessoas

Cláudio Freitas Os Bandidos Armados e os cidadãos de Bem Desarmados, sou totalmente contra, isso é uma hipocrisia de políticos inescrupulosos!!

Wladymir Lima ‎”Se a gente tomar providência, desarma a polícia e o ladrão”, Moraes Moreira

Wladymir Lima Se armas não matam pessoas, drogas também não! Pessoas se matam usando drogas! Vamos liberar todas as drogas então! Aì, sim, acaba a hipocrisia! Do contrário, só resta hipocrisia, cinismo e falta de bom senso!

Sérgio – Através desta campanha o governo está nos fornecendo um excelente exemplo do que seria DESVIAR O FOCO EM RELAÇÃO A UM TEMA IMPORTANTE, ou seja, utiliza-se de procedimento que causa celeuma entre a população, mas que para o Governo o esforço exigido é mínimo, enquanto deixa de lado um trabalho realmente sério em relação à SEGURANÇA PÚBLICA, por exigir este um esforço maior, dedicação maior, competência maior, e principalmente, um mínimo de inteligência e visão.

Edson- que idiota acha que isto funciona? vamos esperar que bandido e loucos entregarão suas armas? nao entrará mais armas no nosso país? quando o nossos governantes vão entender que investir em educação e cultura é o unico meio de mudar o quadro que existe atualmente? que assim no futuro até a demanda na saude publica pode diminuir? será que é tão dificil chegar nesta conclusão? ou será que o interesse é só interesse próprio??

Augusto Ferreira – TENHO NOJO DOS POLÍTICOS DO BRASIL…ISSO É UMA CORTINA DE FUMAÇA, TAPAR O SOL COM A PENEIRA, ISSO É FRUTO DA INGOVERNABILIDADE DO P.T. QUE DURANTE 8 ANOS NADA FEZ PELA SEGURANÇA, DAS FRONTEIRAS, DAS PESSOAS, QUE NEGLIGENCIOU A EDUCAÇÃO DO POVO, A SAÚDE…EU NÃO PRECISO DE ARMAS…SÓ PRECISARIA CUSPIR NA CARA DO MOLUSCO…ESSE SERIA MEU ALVO. E PARA OS ACÓLITOS DO P.T., VCS SÓ BABAM OVO.

Jorge – Quero ver esse governo mudar as leis, prender essa bandidagem que ta solta pelas ruas, isso sim, viramos terra de ninguem, a bandidagem manda no pais.

Sílvio Almeida- Que democracia é essa que desrespeita a vontade popular expressa nas urnas, em plebiscito nacional?

Vandir Almeida- Será que não deveríamos permitir que o cidadão tenha uma arma em casa??? Ai o cidadão que quer ganhar a vida roubando o que não é seu e que o outro conquistou com o trabalho vai pensar duas vezes antes…

Regina Martins- Mais uma campanha demagógica e hipócrita; será q ainda terá velhinhas entregando garruchas enferrujadas como na campanha passada? quantos milhões serão gastos com essa bobagem? esse dinheiro não poderia melhorar os hospitais públicos q estão com doentes falecendo em suas portas?

Edson – Campanha já começou com informação enganosa: como que a pessoa que entregar a arma não precisará se identificar, se é necessário uma guia de tráfego especial nominativa e com documento de identificação?
Outra coisa, essa campanha dispenderá quantia enorme dos cofres públicos, mais uma vez dinheiro do nosso bolso, para além do uso político que é bom nem comentar, ser inócua, pois as armas entregues, como da outra vez, serão armas velhas e inúteis. Ou será que algum meliante entregará sua arma?

Herbert- Gostaria de saber dos senhores politicos que apoiam esta iniciativa, se tiveram conhecimento do referendum anterior. Se seus guarda-costa andam desarmados, principalmente os do Senador Presidente da Casa. Se as respostas forem afirmativas, estarei de acordo, do contrário – não. Porque neste País, somente os bandidos, andam armados? Nossos policiais estão gordos, embora mal remunerados, e não encaram bandido nenhum. Me julgo no direito de morrer em minha própria defesa. É uam questão de opção.

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