Em greve há pouco mais de um mês, trinta dias a menos que os professores, os técnicos administrativos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) ameaçam radicalizar o movimento caso o governo federal não apresente uma proposta convincente nos próximos quinze dias.
A categoria teme uma repetição do que ocorreu no ano passado, quando fizeram greve durante quatro meses, mas voltaram ao trabalho sem um centavo de reajuste salarial e com a pauta de reivindicações ignorada pelo governo federal.
“Isso não vai voltar a acontecer. Dessa vez, outras instituições federais estão paralisadas e o governo vai ter que negociar. Vamos aguardar por uma manifestação do governo federal nos próximos quinze dias. Caso não aconteça, vamos radicalizar e fechar a Ufal totalmente, além de deixar apenas 30% do funcionamento do Hospital Universitário”, disse a coordenadora jurídica doSindicato dos Trabalhadores da Ufal (Sintufal), Risonilda Costa.
As informações são da Gazeta de Alagoas.
