Pesquisa Datafolha mostra que a saúde é apontada como a principal necessidade do Brasil.
A saúde é uma das principais áreas duramente atacadas o Jair Bolsonaro.
No aspecto negativo, ressalte-se.
Desde o programa Mais Médicos, hoje um esqueleto, passando pelas propostas de cobrança de atendimentos pelo SUS via Ministério da Saúde (endossada por algumas entidades médicas no país), a (falta) de saúde não é problema novo mas a falta de propostas da era Bolsonaro na área torna o assunto pauta permanente.
O MS será orçamento 1,4 por cento menor em 2020 comparado a este ano.
Os hospitais universitários terão redução de 37% em seus gastos no próximo ano, o que se refletirá nos atendimentos.
O governo cogita uma nova CPMF, criada na era FHC como o imposto da saúde e desvirtuada até sua extinção.
A nova CPMF, porém, será para manter a saúde dos bancos, via dívida pública.
Planos de saúde pesam na vida financeira dos brasileiros.
Alta do desemprego e queda na renda provocam inadimplência também na hora de pagar estes planos, diz manchete do Infomoney.
Menos dinheiro para a saúde, menos prevenção, menos SAMU, menos vacinas, mais doenças, mais demanda por atendimentos nos postos que vai esbarra em… menos dinheiro para a saúde.
Um ciclo autodestrutivo e com endereço certo: a casa dos mais pobres, com santos do pau oco na política para venerarem.