Eis que os defensores da castração química de estupradores, aqueles na linha do bolsonarismo, se calam diante dos casos Robinho e Daniel Alves.
São os mesmos que esta semana fizeram alarde para aprovar o fim da saidinha de presidiários das cadeias como a maior reforma no sistema prisional.
Também os mesmos que falam, à exaustão, de caos na segurança pública.
Mas como os dois jogadores estão no mesmo time, o dos parças da extrema direita, os bolsonaristas não podem jogar os amigos aos leões. Assim, estes dois estupradores são de estimação, devem ser levados para casa, convivendo com os filhos.
Afinal são feras à disposição das vítimas.
São assim as cavilações dos oportunistas sem projetos para o Brasil.
