Os estudantes sentiram o peso do cacete da polícia militar chefiada pelo governador Tarcísio de Freitas. Eles protestavam na Assembleia Legislativa contra discussão a respeito das escolas cívicos-militares- símbolo da extrema direita brasileira.
Tarcísio é tratado como presidenciável. E veja como são as coisas quando falamos de questões sociais e intolerância com quem pensa diferente. Retratos do bolsonarismo.
A Assembleia disse, em nota, que os estudantes não quebraram nada.
E os PMs que bateram nos estudantes? Serão punidos?
Que nada!
Os criminosos viraram vítimas. E as vítimas, criminosos.
O recado foi dado: protesto bom foi aquele que destruiu prédios públicos em Brasília.
O nome disso? Violência política, dos saudosistas das ditaduras.