Festejado em sua eleição para Arapiraca, Rogério Teófilo é hoje um gestor incrivelmente pressionando por parte do tucanato local, com poderes até para vetar indicados pelo próprio prefeito a cargos comissionados.
Pode ser uma condição do PSDB; também podem existir os acordos, via partido, a serem cumpridos, no pós-campanha.
Fato é que Teófilo é impedido de ter autonomia até para a escolha de assessores mais próximos. E quem definiu isso foram alguns ex-integrantes do núcleo duro do ex-governo Teotonio Vilela Filho (PSDB), como forma de selecionar quem se aproximava do prefeito.
O resultado? Teófilo tenta implantar o modelo PSDB de governar, sob fogo cerrado das críticas, inclusive da imprensa local. Críticas tratadas internamente como fake news ou pressão política de quem ficou de fora do bolo administrativo.
É o padrão PSDB que Rogério é convencido a adotar. Não será diferente com Rodrigo Cunha, se ele vencer a eleição ao Senado. Nem com Eduardo Canuto, caso ele seja confirmado na disputa ao Governo.
Neste padrão, os problemas sempre estão do lado de fora. Sim, ainda existem relações construídas na infantilização do ser humano.
Uma resposta
É diferente quando se chega ao poder pela força do povo e sem acordos sombrios. E é desta maneira que Rodrigo Cunha chegará ao Senado: livre para tomar as decisões em prol da população, assim como o fez como deputado, sem amarras, sem cabresto! REAJA ALAGOAS! A hora é AGORA!