Maioria do STF pede a condenação de Fernando Collor por corrupção e lavagem de dinheiro.
Além do pedido de prisão, existe a inelegibilidade (a 2a pós-impeachment) que certamente impõe o fim da carreira eleitoral do ex-senador.
Há festa nas redes sociais. Porque se lembra do passado: o confisco da poupança.
E Collor, ao que parece e mais uma vez, está só: não há quem o defenda neste momento, nem personagens da política alagoana que tantos tapetes da bajulação lhe estenderam.
O tempo é o senhor da razão, estampava uma camisa usada pelo então presidente, em cooper ao redor da Casa da Dinda nos tempos do Palácio do Planalto.
O dia do vaticínio parece que chegou.