O deputado pouco se expressa na Câmara mas todos sabemos: é a voz e os olhos de Marcelo Victor em Brasília.
Amaral disse sim pelo pedido de soltura de Chiquinho Brazão, seu colega preso acusado de matar a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes.
Pouco conhecíamos desta característica amaralínea. Uma lupa sobre esta situação, porém, ajuda a entender o contexto.
Sabe-se que Marcelo Victor está encrencado com a Justica. E o Brazão de hoje pode ser o Victor de amanhã.
O presidente da Assembleia pensa primeiro nele mesmo. É a salvação do próprio rabo, sem duplo sentido.
É assim.