MPF chega por último em discussão sobre novo Portugal Ramalho com verba da Braskem

Estranha a posição do Ministério Público Federal nas discussões sobre o novo hospital psiquiátrico Portugal Ramalho, hoje localizado em área de risco de afundamento, causado pela mineração via Braskem.

Há meses as discussões sobre o futuro hospital estão bem adiantadas. Inclusive existe uma área que o Governo deve desapropriar entre os bairros da Pajuçara e do Poço. Combinando que a Braskem é quem vai assumir os custos.

Eis que surge nesta segunda-feira o MPF, junto ao Ministério Público Estadual e a Defensoria Pública da União: “querem a construção do novo Complexo de Saúde Mental pela Braskem”.

Como assim “querem”? Como se quer uma coisa como se ela não existisse e se existe?

As vítimas da mineração merecem instituições sérias e de credibilidade mais preservada.

Ou não?

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