O Ministério Público do Rio deve denunciar amanhã o senador Flávio Bolsonaro nas investigações da rachadinha, na Assembleia Legislativa.
São 3 crimes: peculato, organização criminosa e improbidade administrativo.
Constrói-se, assim, a relação entre Flávio e as milícias do Rio.
Segundo a revista Veja:
Para o Ministério Público, o esquema da rachadinha serviu para financiar a milícia por meio de Fabrício Queiroz e do ex-policial Adriano Magalhães da Nóbrega, apontado como chefe do grupo de extermínio do Escritório do Crime, morto em fevereiro, durante uma operação policial no interior da Bahia”
Fabrício Queiroz está preso. A esposa dele, Márcia Aguiar, está foragida.
Queiroz está em silêncio. Por enquanto.
Jair Bolsonaro está em silêncio. Por enquanto.
