É do jogo.
À medida que os dias de 2024 forem avançando, Arthur Lira vai assistindo ao próprio crepúsculo. O poder lhe escorre das mãos em direção ao futuro candidato a ocupar o seu lugar, na presidência da Câmara.
Lira, diz o Globo deste domingo “cortou o diálogo com o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, responsável pela interlocução do governo com o Legislativo”.
E “seu rei” mandou dizer que pode até romper com o governo, mesmo com tantos ministérios e estatais à disposição do centrão e dele próprio.
Os tempos são assim.