Antes da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu habeas corpus coletivo para presas cumprirem suas penas em casa, a Justiça de Alagoas feito algo semelhante, mas para algumas reeducandas.
O resultado, de acordo com o juiz da Vara de Execuções Penais, Braga Neto, é que algumas delas cometiam crimes. Eram alvo fácil das facções criminosas por estarem fora da prisão.
Apesar disso, ele apoia a medida.
100 reeducandas do presídio Santa Luzia serão beneficiadas pelo habeas corpus coletivo. Entre os critérios estão: grávidas, com filhos menores de 12 anos e ainda não terem sido julgadas.