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Gestão JHC pagou estudo que previa obras de R$ 7,2 bi da Braskem

Um estudo pago pela Prefeitura de Maceió previa reparação integral dos danos causados pela Braskem na capital. Só em obras no trânsito, seriam R$ 7,2 bilhões, incluindo dois Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) e dois BRTs, uma pista só para ônibus entre o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares e a praça do Centenário; o outro do Vale do Reginaldo ao Ouro Preto. Os VLTs seriam entre a Via Expressa passando pelo viaduto da Polícia Rodoviária Federal e se estendendo até o Maceió Shopping, no bairro de Mangabeiras e; o segundo entre o Centro e o Maceió Shopping.

O material foi pago pela Prefeitura de Maceió e assinado por Nair Palhano Barbosa, doutora em Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A avaliação foi feita entre os dias 25 de fevereiro e 19 de julho de 2022 e era considerado inédito, até hoje.

Procurada, a Prefeitura de Maceió não quis comentar nem dar informações como: quanto foi gasto neste estudo e porquê as recomendações não foram colocadas em prática.

Também se previa um monotrilho entre o Centro e Cruz das Almas; construção do Eixo Viário Leste Oeste 2 (entre a Chã da Jaqueira e Cachoeira do Meirim), centralização do BRT no Jacintinho, Benedito Bentes, Distrito Industrial.

Também modernização da orla da capital, revitalização do antigo aterro sanitário em Cruz das Almas, além da construção de parques com os nomes Dunas, Restinga; reabilitação de Jaraguá, do Centro e reabilitação dos vazios urbanos no Benedito Bentes, Cidade Universitária, Santa Lúcia, Jacarecica e Trapiche da Barra.

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