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Farra na pandemia: MP de Alagoas paga ‘vale-covid’ de R$ 1.100 a promotores e procuradores

Gastança em tempos de pandemia vira destaque no O Globo

Recém empossado no comando do Ministério Público de Alagoas, o procurador-Geral de Justiça, Márcio Roberto Tenório de Albuquerque reajustou de R$ 750 para R$ 1.100 o valor do auxílio-alimentação dos promotores e procuradores do MP, dinheiro que também pode ser pago a servidores comissionados, cedidos e aos integrantes da assessoria militar “a critério do procurador-Geral de Justiça”, diz o parágrafo 2o, da lei 7373, de 4 de julho de 2012 (trata da remuneração dos servidores do MP alagoano).

A coluna de Lauro Jardim, de O Globo, foi quem descobriu o ‘vale-covid’.

 

7 respostas

  1. Isso é um absurdo, enquanto os servidores da saúde e segurança que estão arriscando suas vidas todos os dias no combate ao covid são tratados com total descaso e desrespeito, eles recebem aumento em gratifacao para ficar em casa produzindo quase nada em pro da sociedade alagoana. Num momento como esse de grande aflição alguns ainda tem coragem buscar benefícios pessoais e de dar nojo .

  2. Isso lamentável é de dá nojo o que fazem com o dinheiro público principalmente durante essa pandemia tantas pessoas doentes e morrendo outras fazendo farra com o suor alheio isso é inacreditável!!!

  3. Quem fiscaliza o fiscal ? Melhor, quem fiscaliza um ato imoral dos chefe dos fiscais ? em tempos de pandemia onde a esmagadora maioria da população brasileira passa por dificuldades financeiras e até fome. O órgão constitucionalmente incumbido de zelar pela boas prática administrativa, pelo bom emprego do dinheiro público, se acha no direito de ampliar um privilégio que a muito deveria ter sido extinto. Enquanto para o seleto grupo de membro do MPAL 1.200 é apenas um acréscimo na sua remuneração, para mais de 50% das da famílias brasileiras 1.200 reais é a renda principal. Vergonha isso, foi só Dr. Alfredo sair que o MP se igualou aos demais órgão do estado.

  4. É vergonhoso saber que determinadas classe de trabalhadores abastados de salários, e com alto nivel social, fiscalizadores da imoralidade públicas sejam hoje aproveitadores desse momento trágico que atravessa o nosso País e passem a ser personas não grata a nossa sociedade e saqueadores dos cofres públicos assim o consideramos por falta de respeito e dignidade as pessoas que recebem um mísero R$600,00 para abastecer por 30 dias sua família e não morram de fome. É de lamentar, pode ser até legal, mas é imoral e faz vergonha a qualquer pessoa decente que tanto estudou mas prá nossa sociedade com essa atitude passam a valer nada, é uma pena…

  5. É uma pouca vergonha, eles não precisavam desse aumento no auxílio, sejam dignos, humanos e veja qtas pessoas estão passando necessidade e tdo se aproveitando, é por isso que esse estado não vai pra frente diante de tanta ganância e corrupção. No lugar desse auxílio porque não coloca a medicação pra ser aplicada no início dos sintomas do vírus e não mandar esperar até 8 dias. Cuidado com a lei do retorno, governador, prefeitos e o resto que estão se aproveitando de uma pandemia pra encher o bolso. Tenho vergonha dos que representam o nosso estado.

  6. O covid-19 é o antídoto para a roubalheira continuar, enquanto isso o povo mais carente é obrigado a ficar em cárcere privado sem saber o que vai comer. Isso sim é uma ditadura. A polícia então está tratando os cidadãos e cidadãs de bem do mesmo jeito que tratam marginais, e os marginais estão soltos e na ativa.

  7. Eu sou um professor contratado que teve o contrato suspenso pela prefeitura de Maceió, estou aperreado e fico indignado com uma notícia dessa, não falta dinheiro para pagar o trabalhador. Falta dinheiro para encher mais e mais o bolso de quem já tem muito. Um absurdo R$1.100,00 de vale alimentação, suspensão de contratos e tantos olhos fechados para nós.

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