Um agente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) trabalhava infiltrado como porteiro na Universidade de Brasília (UNB), mesmo local apontado pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, como lugar de “balbúrdia” e produtor de maconha.
As informações são da Carta Capital.
A Abin é entulho da ditadura militar. Monitorava as atividades dos “subversivos”- os críticos do regime.
E hoje, com o presidente Jair Bolsonaro, que não esconde suas saudades dos tempos dos militares no poder, a Abin vem bem a calhar.