Enfermeira de prisão é julgada por manter relações sexuais com condenado por estupro

Estado de Minas

A enfermeira Karen Cosford, 46 anos, que trabalhava em um presídio de segurança máxima localizado na cidade de West Yorks, na Inglaterra, foi considerada culpada de má conduta após manter relações sexuais com um detento. Além de ter cometido um ato impróprio no local de trabalho, a mulher também será penalizada por não ter notificado as autoridades sobre a existência de um celular e de cartões telefônicos com o parceiro. O julgamento da ré durou quatro semanas e o juiz ainda estabelecerá a pena dela.

O prisioneiro que se relacionou sexualmente com Karen é Brian McBride, que cumpre prisão perpétua após ter sido condenado por vários casos de estupro. A enfermeira tem 15 anos de experiência trabalhando no sistema carcerário. Ela é casada com Darrie Cosford, que também trabalha com condenados, como negociador.

Karen tentou se livrar da acusação alegando que havia sido forçada a se relacionar sexualmente com o condenado, mas a promotoria apresentou várias cartas que os dois haviam trocado. Nos documentos, estão escritas juras de amor e há até menções aos atos sexuais dentro do cárcere.

As enfermeiras Carolyn Falloon, 50 anos, e Jacqueline Flynn, 46 anos, também foram condenadas no tribunal, por não terem denunciado o caso dde Karen com McBride. Elas eram colegas da ré e acobertaram o envolvimento dela com o detento.

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