A vida na politica partidária tratou de igualar Cícero Almeida e Rui Palmeira. Os dois buscam uma coisa comum: sobreviver da e na política se elegendo vereadores da capital.
Almeida tentou e até agora não conseguiu; Rui deixou rececentemente a Secretaria de Infraestrutura para voltar ao teste das urnas.
Se perderem, sabe como é: nem o vento dará o famoso tapinha nas costas, sintoma de prestígio e bajulação.
Se ganharem, podem ser porta-vozes da oposição ou situação. No caso de Rui, se JHC for reeleito, não dar conforto a quem deve renunciar à Prefeitura em 2026 em busca do Governo.