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Dia 19 nas ruas: de máscara e contra o genocídio

A intenção não é velada, não utiliza disfarce algum: Bolsonaro e sua trupe nos tornaram alvos da letalidade política promovida e executada a cada dia. Tal ofensiva nos instiga a responder politicamente como partícipes dessa história, responsáveis pelos destinos das gerações vindouras, como cidadãos brasileiros, precisamos reagir.

Já não há como esperar em casa, porque nem o recinto mais fechado tem conseguido nos proteger desta realidade de destruição e morte. Enfrentar Bolsonaro além das redes se torna necessidade premente, com vistas a fazer ecoar este clamor sufocado pelo luto e pelo medo.

Sim, nós precisamos ir às ruas. Precisamos dar vazão a essa dor coletiva que oprime, rouba a esperança e afoga sonhos em depressão e apatia.

Desde o começo desta loucura prevista e surpreendente tenho mantido o recuo da quarentena na medida do possível, contudo, precisamos reconhecer que o poder nas mãos da tirania invalida a sensatez e desrespeita todo ritmo de cuidado.

A pandemia precisa ser compreendida como uma circunstância que enfraquece o governo omisso, relapso, zombador, criminoso, genocida. Enfrentar os riscos para fortalecer um fenômeno político inadiável nos trará outras experiências e perspectivas.

Onde tenho ido? A supermercados, consultórios, clínicas médicas e hospitais. Definitivamente, assim não se enfrenta essa morte calculada que persegue nossos passos!

Dia 19 estarei também nas ruas.

Pelos que foram, pelos que continuam: Fora Bolsonaro será nosso brado coletivo ao ar livre!

Nas ruas, pela vida!

Sigo usando máscaras e refutando a morte!

Todos contra o genocídio!

Uma resposta

  1. A respeito dos protestos do dia 19 contra esse desgoverno, genocida. Peço a todos que perderam amigos, parentes obedecendo a todos os protocolos que levem cartazes com nomes dessas vitimas para honrar e vizibiliizar suas mortes criminosas por omissão de compra de vacinas por esse governo genocida

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