O bem e o mal funcionam na política brasileira desde o berço. E o desafio dos grupos que medem forças em uma eleição é inventar algo que “pegue” no outro. E despertando ranço no eleitor.
Paulo Dantas não tem o carisma de Fernando Collor. Nem a experiência dele na gestão pública.
Porém tem prefeitos, uma boa equipe de comunicação e os Calheiros, que conhecem todos os lados do senador.
O que pode funcionar? Dantas assumir as vestes rotas e manjadas do “anti-Collor”. Se o ex-presidente crescer nas pesquisas e carregar Maceió para as urnas.
Collor sabe: errou na artilharia a Renan Filho que acabou crescendo eleitoralmente. Virará senador graças a Elle.
Collor, até agora, não deu pistas exatas sobre como vai tratar Paulo Dantas na eleição.
Mas não deve ser da mesma maneira que Renan Filho. Até por causa da rejeição.
Ou não?
