A OAB de Alagoas anunciou a volta da Comissão de Combate à Corrupção Eleitoral, com o importante papel de fiscalizar e denunciar crimes eleitorais.
Mas a comissão só vai funcionar após as eleições para desembargador do Tribunal de Justiça, na vaga do quinto constitucional.
É uma forma de evitar enxergar o óbvio, aquilo que a OAB alagoana não sabe mas os bastidores, gabinetes, restaurantes e malas pretas ostentam com muita tenacidade.
O dinheiro e a pressão contaminam as eleições para o quinto. E nem precisa de comissão para constatar.