Cachoeira: Cefet admite ter abastecido em posto citado em esquema, mas nega irregularidade

A viagem, que ocorreu em um ônibus que levava alunos e servidores do IFAL, foi motivada em uma participação no Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica

Em nota oficial, emitida nesta terça, o Instituto Federal de Alagoas (IFAL) negou envolvimento no esquema de lavagem de dinheiro para a máfia dos caça níqueis, de Carlinhos Cachoeira.

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“Esclarece, em resposta à matéria veiculada nos sites de notícia de Alagoas, que não está envolvido no esquema de lavagem de dinheiro para a máfia dos caça-níqueis, com suspeita de participação da Calltech Combustíveis e Serviços Ltda. A instituição foi citada na matéria devido a um abastecimento em um posto de combustíveis da rede, localizado em Brasília, no valor de 250 reais, no dia 24 de novembro de 2009”, diz o Ifal- antes chamado de Cefet.

“A viagem, que ocorreu em um ônibus que levava alunos e servidores do IFAL, foi motivada em uma participação no Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. “Na época, cada motorista abastecia com um cartão de pagamento do governo federal, em qualquer posto que aceitasse a bandeira, de forma que todo o procedimento se dava de forma regular, acompanhado e transparente”, detalhou o chefe de Departamento de Contabilidade e Finanças do IFAL, Luís Oliveira”, diz a nota

“Ele explica que na ação do instituto não há irregularidade. “É fato que o posto de combustíveis está sendo acusado de participação na lavagem de dinheiro, mas o motorista do IFAL, que escolheu aleatoriamente um posto de combustíveis para abastecer o ônibus, não agiu com base na ilegalidade, mas de maneira formal, inclusive com prestação de contas”, ressaltou Luís Oliveira. Atualmente, o IFAL possui um contrato com uma empresa de abastecimento que venceu licitação, onde os motoristas da instituição percorrem o país abastecendo com um cartão magnético da empresa, também em rede credenciada”, explica.

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