Jair Bolsonaro tem aversão às mulheres, aos negros, aos gays, aos nordestinos. Seus filhos não fogem à regra.
Bolsonaro louva torturadores, homicidas, faz apalogia ao estupro.
Seu Governo tinha secretário da Cultura com trejeitos nazistas.
O símbolo da arminha marcou sua campanha eleitoral.
Seu Governo estimula assassinatos no campo. Grileiros se sentem à vontade na era Bolsonaro.
Mais recentemente, o presidente da República disse, sobre os índios: cada vez mais eram seres humanos como nós.
Na certa, Bolsonaro crê que os índios não têm alma. Assim pensavam os colonizadores.
Quando o governador Mem de Sá mandou exterminar os índios, o agora santo Anchieta escreveu um livro sobre os feitos do governador.
E louvava que Nosso Senhor finalmente havia entrado na cabeça daquela gente ignorante.
E, na marra, os índios estavam civilizados.
500 anos depois, Mem de Sá parece reencarnado em Bolsonaro.
Ele estimula o crime e é cercado de criminosos. Tem o Queiroz, o ministro do Turismo do Laranjal, o “gabinete do ódio”, as milícias do Rio.
É uma personalidade assustadora.
Você, amigo leitor, seria capaz de deixar um Bolsonaro ao lado do seu filho ou filha?
Dividiria a mesa do almoço com ele? Se sentiria à vontade para chamá-lo de amigo?
Resumindo: você queria um ser humano como Bolsonaro na sua casa?
