Repórter Nordeste

Uruguai desenvolve primeiras ovelhas que brilham no escuro

Revista Galileu

Um grupo de cientistas uruguaios criou as primeiras ovelhas fluorescentes do mundo. Aparentemente, a descoberta não é tão inútil quanto soa: a engenharia genética necessária para atingir tal efeito abre possibilidades para a cura de doenças em seres humanos.

Quando iluminados com luz ultra-violeta, os animais do experimento ganham um brilho esverdeado. Um dos veterinários responsáveis pelo projeto disse à agência de notícias Efe que, com a tecnologia desenvolvida no Uruguai para tornar essas ovelhas fluorescentes, é possível também acessar genes responsáveis pela produção de proteínas ausentes em alguns seres humanos. “Por exemplo, a insulina nos diabéticos”, explicou.

De acordo com a equipe de cientistas, as ovelhas têm seis meses, foram criadas por suas mães e estão em saúde perfeita. Sua única particularidade é que brilham no escuro quando iluminadas com a luz negra.

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