É o povo. Fala-se bastante dos lucros que o povo acumula nas festas juninas.
Mas os empregos gerados são precários, pontuais, porque o mercado de festas na capital tem começo, meio e fim. E depois?
Os cachês milionários do São João geram impostos para fora de Alagoas. Deve existir alguma vantagem nisso.
Mas e os trabalhadores locais? Quando eles, de fato, vão participar, de forma justa, da festa?