A cantora norte-americana Taylor Swift está ganhando uma relevância significativa nas próximas eleições presidenciais dos Estados Unidos. De acordo com uma pesquisa conduzida pela revista Newsweek, 18% dos eleitores votariam em um candidato apoiado por ela.
Esse fato tem causado preocupação entre republicanos, personalidades da ultradireita e apoiadores de Donald Trump, já que Swift declarou seu apoio a Joe Biden durante as eleições de 2020.
O estudo da Newsweek entrevistou 1.500 eleitores americanos em dezembro de 2023 e revelou que os jovens são os mais suscetíveis a seguir a opinião da cantora. Além disso, 45% dos eleitores são fãs de Swift. Esses dados sugerem que sua influência pode ter um impacto significativo nas escolhas dos eleitores.
Algumas teorias conspiratórias têm circulado nas redes sociais relacionando Taylor Swift, seu relacionamento com Travis Kelce (jogador de futebol americano) e a vitória do time dele, Kansas City Chiefs, na última partida da NFL, com um suposto plano para reeleger Joe Biden. A presença da cantora nos jogos de futebol americano tem atraído muita atenção, o que a torna uma ameaça para muitos eleitores de direita.
Embora Taylor Swift não esteja envolvida frequentemente em discussões políticas, há especulações de que ela possa dar um grande apoio a Joe Biden nas eleições presidenciais. Essas teorias conspiratórias sugerem que o relacionamento entre Swift e Kelce foi planejado pelo governo de Biden.
Alguns influenciadores de extrema direita, como Vivek Ramaswamy, Jack Lombardi II, Laura Loomer e Rogan O’Handley, têm compartilhado publicações alimentando essas teorias conspiratórias. Essas personalidades acusaram Swift de ser usada pelos democratas para interferir nas eleições de 2024.
No entanto, é importante ressaltar que as alegações feitas por essas pessoas são infundadas e não têm base em fatos concretos.
