Nem de longe a decisão, em 1ª instância, contra os deputados na Operação Taturana altera os planos deles para 2018.
Eles podem disputar as eleições ou permanecer nos cargos públicos que estiverem. Ou ainda ocuparem funções públicas, se assim desejarem.
Uma parte dos taturanas foi condenado no dia 16. São acusados de tomar empréstimos pessoais no valor de R$ 729.923,31 via Banco Rural. Tudo resolvido em casa- pela Mesa Diretora da Assembleia- mas pago pelo contribuinte alagoano.
Quem foi condenado? O deputado Isnaldo Bulhões; os ex-deputados: Cícero Ferro, Dudu Albuquerque, Gervásio Raimundo, Alves Correia e Gilberto Gonçalves (hoje prefeito de Rio Largo) e o ex-diretor financeiro da Assembleia (e ex-prefeito de Roteiro), Fábio Jatobá.
Foram condenados antes mesma ação: Celso Luiz (hoje preso, mas em outra ação), Arthur Lira (deputado federal), João Beltrão (deputado estadual), Nelito Gomes de Barros (ex-deputado), Cícero Amélio (conselheiro afastado, via STJ, acusado de falsificação de documento), Paulão (deputado federal), José Adalberto Cavalcante Silva, Maria José Pereira Viana (ex-deputados), Cícero Almeida (deputado federal) e o Banco Rural S/A (falido).
