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Socorro: Faltam até seringas na única maternidade de alto risco em AL; Santa Mônica responde

A maternidade Santa Mônica virou, muitas vezes, notícia nacional por morte de bebês, superlotação- problemas que parecem ser provocados de maneira proposital.

Não é diferente esta semana. Materiais básicos como esparadrapos, seringas descartáveis, fio de sutura, fraldas para adultos e pulseiras de identificação de bebês simplesmente não chegaram e a cota atual não supre a demanda do mês.

A Santa Mônica tenta até empréstimos e permutas com outros hospitais. Mesmo assim não é suficiente.

Houve ameaça de paralisação. E a Defensoria Pública foi chamada, mais uma vez, para buscar soluções. O acordo: até 1 de agosto haverá contratação de instrumentistas, mais dois cirurgiões para cobrir a escala, mais dois médicos e compra de material.

Santa Mônica nega (da assessoria)

A Maternidade Escola Santa Mônica vem a público esclarecer que as informações divulgadas recentemente sobre a falta de materiais básicos e a iminência de paralisação não correspondem à realidade.

A assessoria técnica de gestão da Maternidade Santa Mônica realizou uma verificação minuciosa do abastecimento de materiais e constatou que não há falta de esparadrapos, seringas descartáveis, fio de sutura, fraldas para adultos ou pulseiras de identificação de bebês. O fornecimento de todos esses itens está garantido e atende à demanda atual.

Reforçamos nosso compromisso com a qualidade do atendimento e a segurança dos nossos pacientes. A Maternidade Santa Mônica mantém-se em constante comunicação com fornecedores e demais parceiros para assegurar a continuidade dos serviços prestados à população.

Desse modo, negamos categoricamente as informações veiculadas e reiteramos que estamos trabalhando incansavelmente para oferecer o melhor cuidado possível a todas as mães e bebês atendidos em nossa unidade.

O blog reafirma as denúncias acima, de conhecimento também da Uncisal, que administra a maternidade

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