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Sob Bolsonaro, funcionário público segue como o vilão das contas públicas

Grandes empresas têm isenção, anual, de R$ 350 bilhões em impostos.

Ano que vem, a Educação terá corte de 13%. A saúde? 5%.

O Ministério da Defesa registra escalada de aumentos anuais desde a era Michel Temer.

E para 2021 o aumento será de 48%,  comparado ao orçamento de 2020. De R$ 73 bilhões para R$ 108,56 bilhões.

O Brasil terá mais gente fardada que diplomados ano que vem, mais quarteis que escolas. Prioridade da era Jair Bolsonaro.

E o servidor público segue tratado como ele é, desde o Consenso de Washington: o vilão dos gastos públicos no Brasil.

Os marajás do funcionalismo seguem onde estão.

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