A atuação do representante da Arapiraca, Severino Pessoa, na Assembleia Legislativa, ficou para os anais: silêncios, neutralidade regida pelo script do interesse mesquinho, mandato medíocre, homenageando o senso comum.
Pessoa agora sobe ao Planalto federal. Eleito para a Câmara, promete estender seus interesses paroquianos somado a um fisiologismo barato para a era Jair Bolsonaro.
Nas redes sociais, pendurou uma foto ao lado do “Mito”. Também foi atrás de um retrato com o senador Fernando Collor (PTC).
Na linguagem vulgarizada, Severino foi atrás da fatura: indicar cargos federais para empregar os seus.
O deputado federal se cobrará pouco. O arapiraquense assistirá pelos próximos 4 anos alguém que usa a política-partidária como escada para a ribalta. Severino Pessoa é um genuíno representante de uma banda da classe política alagoana: personalística, incensada pela vaidade, reprodutora do curralismo.