Fechada para que sua estrutura fosse transferida ao Hospital Metropolitano, a base do SAMU no bairro da Serraria, em Maceió, colocou boa parte de seus funcionários para outra base do serviço de urgência e emergência no Trapiche da Barra, sobrecarregando o local e piorando o tempo de espera por atendimento a um dos principais instrumentos de socorro à população.
A base do SAMU no Trapiche suporta 2 ambulâncias mas foi obrigada a esticar para 3. A quantidade de funcionários derruba as regras do isolamento social, colocando em risco os funcionários na pandemia e aos que terão contato com eles nas ambulâncias.
E a demanda torna impossível o socorro. Acidentes no bairro do Benedito Bentes ou na cidade de Rio Largo (região metropolitana) tiveram ambulâncias do SAMU Trapiche acionadas. O tempo de espera- de 10 minutos- não é mais respeitado.
Só o governador Renan Filho (MDB) pode resolver este (simples) problema.