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Rodrigo Cunha escolhe o silêncio que castiga a UFAL na era Bolsonaro

Dos nomes que apoiaram a campanha de Jair Bolsonaro, falta apenas Rodrigo Cunha finalmente vir a público e assumir uma posição sobre a reforma da previdência e o anunciado corte do Ministério da Educação no orçamento das universidades e institutos federais.

Cunha quer atuar como juiz de paz em uma questão delicada quando não há acordo se o carrasco afia a guilhotina.

O senador cobrou uma posição da era Bolsonaro sobre o fenômeno geológico que afunda os bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro.

Porque isso não lima capital político. E ele está de olho nas eleições da capital em 2020.

Porém, saiu pela tangente e ensimesmou-se a respeito do futuro da educação brasileira, levando em conta que os almocreves palacianos apoiam somente leitura e o domínio da tabuada para a maioria dos brasileiros.

Não é um Governo. E sim um projeto de fracasso, uma recolonização que só não terá caravelas ao mar porque os portugueses acreditavam que a Terra era redonda.

Há questões que exigem de Rodrigo Cunha maturidade e inteligência política.

E “na política, quando se erra, pode esperar o castigo que ele vem a galope! Cortes absurdos!”, como disse o experiente Thomáz Beltrão.

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