Repórter Econômico: De olho nos preços!

José Jair Pimentel- Dicas de economia para o dia a dia do consumidor

De olho nos preços!

Mais uma vez alerto o leitor sobre o aumento de preços nos alimentos. Tudo se encontra no patamar, atingindo até mesmo os produtos básicos da mesa do consumidor. Mas eles variam muito de um local para outro, exigindo o mais importante: a pesquisa. Jamais compre na primeira parada, veja marcas dos produtos embalados e vá substituindo quando encontrar um valor mais baixo.

Frequente as feiras livres, onde se pode pechinchar com o vendedor que é o próprio dono e facilmente consegue um bom preço. Em supermercados, não existe essa opção. Esqueça o conforto do ambiente Com ar condicionado e várias opções de compras e economize ao ar livre. É economicamente correto.

Inflação
Até mesmo a inflação medida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), órgão do governo federal encarregado da pesquisa de preços nas grandes capitais, já ultrapassou os 6% no período de um ano, significando que vai fechar 2013, acima disso. E a inflação do nosso bolso é bem maior. É notório o aumento de preços dos principais itens de consumo.

Juros
As taxas de juros vão continuar subindo, assim como o dólar. Discipline-se, procurando economizar ao máximo, consumindo o estritamente necessário. Lembre que qualquer taxa de juro mensal acima de 1% é inviável para seu poder de compra. Imagine uma taxa de mais de 10% ao mês, como no cartão de crédito rotativo e no cheque especial!

Empréstimo
Esqueça o chamado “dinheiro fácil” que as financeiras oferecem com prestações “a perder de vista”. Um empréstimo de R$ 1 mil em 60 meses, no final, fica pelo triplo desse valor. E se no meio do caminho tiver problema de doença ou até mesmo desemprego, a situação é uma só: “o fundo do poço”. Evite isso!

PIB
O Produto Interno Bruto (soma de tudo que o país produz durante um ano), vem caindo a cada mês, fruto da crise econômica mundial que afeta diretamente o Brasil, país exportador. Os importadores estão comprando menos, a indústria reduz a produção e isso consequentemente vem gerando desemprego.

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