Nas ruas, Bolsonaro faz a defesa da anistia aos marginais que destruíram prédios públicos em Brasília no dia 8 de janeiro.
Estes são os criminosos preferidos do ex-presidente.
Por isso ele faz a defesa da anistia- um perdão oficial e que, lógico, se estenderia ao próprio Bolsonaro.
Bandido bom é bandido morto, porém isso não vale aos bandidos preferidos.