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Quem quer matar tem pressa, talkey?

A cada dia, Jair Bolsonaro dá novos exemplos sobre o pior do ser humano, com ou sem tempos de pandemia.

Na campanha, o símbolo da arminha com as mãos virou programa de Governo, o Arma para Todos, felizmente barrado pelo Congresso.

Na pandemia, vale tudo: abraçar a multidão, incentivar as pessoas a deixarem suas casas, espalhar mentiras.

Com um comportamento assim, não é impossível imaginar que um empresário, da forma mais natural, fale em dar um tiro na cara do governador para encerrar as medidas de isolamento.

Ou promover um impressionante buzinaço em frente ao Incor, o Instituto do Coração, em São Paulo, vestido de verde e amarelo.

Porque quem quer matar, tem pressa.

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