Diz a lei que cada estado deve aplicar, no mínimo, 12% da Receita Corrente Líquida (RCL) em saúde, por ano.
18 estados alcançaram esta marca.
Quem não alcançou- e aplicou menos recursos- foi Minas Gerais, com 7,7% da RCL.
O Rio de Janeiro é o segundo que menos aplicou: 8,1%. Paraná é o terceiro, 9,6%.
O segundo estado mais pobre do Brasil, Alagoas, aplicou 12,9% da RCL em Saúde- mais que o limite mínimo exigido pela lei.
O Maranhão de Flávio Dino (PC do B) ficou abaixo: 11%.