Acabou muito rápido o discurso da moralidade pública pregado por Jair Bolsonaro na campanha presidencial.
Queiroz é herança de Bolsonaro-pai ao primogênito. É um arquivo-vivo e protegido, não por quem deveria investigá-lo.
A questão talvez não seja quando toda a lama vai chegar aos pés do presidente da República.
Mas sim a disposição das instituições, como PGR e STF, em sustentarem no poder a família e os tentáculos do Queiroz.
PGR e STF arquivaram as acusações por obstrução da Justiça e crime de responsabilidade no caso Marielle.
Outrora intolerantes com a corrupção e a “mamata”, ministros e procuradores têm bastante trabalho pela frente, se a indignação deles não mudou de endereço.